Eletrobrás abre concurso no Acre

Recentemente a Companhia de Eletricidade do Acre (Eletrobras Acre) divulgou em uma publicação no Diário Oficial da União que já efetuou a contratação da empresa responsável pela organização do concurso público para a companhia. De acordo com o documento a organização técnico-administrativa ficará a cargo do Instituto Brasileiro de Educação e Gestão Ambiental (Ibeg). Confira mais detalhes sobre este certame.

De acordo com as informações divulgadas até o momento o presente concurso irá oferecer no total 1.257 vagas de emprego. Deste número, 62 serão destinadas para início imediato enquanto que outras 1.195 serão direcionadas para a formação de cadastro de reservas.

A previsão é de que o edital que irá regulamentar o processo de seleção seja divulgado em breve. Isso devido ao fato de que o setor de administração da companhia informou que o citado documento deveria ser lançado logo após a definição da organizadora.

Em relação às vagas candidatos que tenham formação de nível fundamental completo poderão se candidatar para vagas no cargo de Eletricista Auxiliar. Para prestar o concurso, é obrigatório que o candidato do sexo masculino tenha feito o alistamento militar. A função paga aos nomeados um salário inicial de R$ 1.114,83.

Para os profissionais com formação de nível médio as chances são para as carreiras de Eletricista de Suporte, Eletricista Motorista, Técnico em Segurança e Técnico em Eletrotécnica. Os salários mensais deverão oscilar entre os valores de R$ 1.954,67 e R$ 2.135,90.

Já o nível superior dispõe de mais opções de carreiras com vagas. São elas: Médico do Trabalho, Economista, Administrador, Contador, Analista De Sistema, Engenheiro Ambiental, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Engenheiro Elétrico, Comunicação Social, Assistente Social e Advogado. Para todos esses cargos os salários serão de R$ 4.215,19.

Sobre as seleções a informação divulgada é de que os candidatos que tiverem suas inscrições homologadas deverão ser avaliados por meio da aplicação de provas objetivas. Os testes práticos, exames clínicos e complementares serão inerentes a apenas algumas funções específicas.

Fique ligado em nossas atualizações e acompanhe as novidades sobre este certame.

Quem não respeitar a equipe está fora, avisa chefe da Mercedes

Toto Wolff diz que a equipe considera trocar seus pilotos caso Hamilton e Rosberg voltem a bater

Se há alguém com decisões importantes a tomar pela frente dentro da Fórmula 1, é o chefe da Mercedes, Toto Wolff. Sua missão é controlar a disputa interna entre Nico Rosberg e Lewis Hamilton de um modo saudável para promover a empresa alemã – e impedir uma catástrofe: a perda de um título tido como praticamente certo desde o início do ano.

A tendência natural é que, devido à vantagem de equipamento que Rosberg e Hamilton têm, a disputa se resuma aos dois – e é exatamente por isso que surgem os problemas. Sem precisar preservar os interesses da equipe em relação a algum rival em potencial, eles podem lutar entre si. Porém, devido a quebras e um toque logo na segunda volta do GP da Bélgica, o fato é que Daniel Ricciardo, da Red Bull, conquistou 50 pontos nas últimas duas provas, contra 30 de Rosberg e 15 de Hamilton.

Com esse cenário, Wolff já avisou: quem não obedecer às determinações do time, está fora. “Teríamos que tomar decisões e lidar com as consequências de ter uma dupla de pilotos diferente. Se não conseguirmos administrar os dois seguindo o espírito da Mercedes, teremos de admitir isso.”

Atualmente, tanto Hamilton quanto Rosberg têm contratos em andamento. O acordo do inglês vale até o final do ano que vem, enquanto o alemão acabou de ter o seu renovado até o final de 2016. Porém, Wolff deixou claro que, caso os dois voltem a bater, o cenário pode mudar. “Adoraríamos continuar com Lewis e queremos continuar com Nico. Eles sabem quais são nossas expectativas e não tenho dúvida de que não veremos um incidente como Spa no futuro. Deixamos claro que esse é um cenário inaceitável.”

O que a direção da Mercedes quer evitar é ter de impor ordens de equipe, o que seria ruim para a imagem da empresa. “O melhor cenário para nós é ficarmos no controle da situação para que não se complique mais do que aconteceu em Spa e que fiquemos no topo do campeonato, com um carro muito bom. Mas essa é uma organização que se esforça muito no que faz, que tem mais que 1000 pessoas que fazem parte da equipe e todos têm de seguir esse espírito.” Com 12 etapas disputadas no campeonato, Rosberg é o líder, com 220 pontos, contra 191 de Hamilton.

“Foi uma corrida perfeita”, celebra Felipe Nasr após vitória

Vice-líder da GP2 revela que chegou a pensar que não teria condições de correr após desidratação Com uma grande largada e forte ritmo, Felipe Nasr venceu uma corrida em que sequer esperava estar na Áustria. Isso porque o brasileiro da Carlin teve uma indisposição durante a semana e chegou a ir ao hospital.

“Eu nem tinha certeza que estaria aqui porque fiquei muito mal”, revelou ao TotalRace. “Na quinta-feira eu estava no hospital, desidratado, tive de tomar um litro e meio de soro. Estar aqui já foi uma vitória para mim mesmo.”

Além da vitória, Nasr lucrou ainda com o quinto lugar do líder do campeonato, Jolyon Palmer, e viu a diferença cair de 46 para 29 pontos.

“Eu sabia que tinha uma chance de chegar no Palmer aqui e comprovei isso desde os treinos – o carro estava muito bom. Vencer de novo é uma sensação muito boa, me dá muita confiança para seguir adiante e, para o campeonato, também é bom.”

Nasr comemorou muito a vitória em uma prova que considerou perfeita. Largando em terceiro, o brasileiro dominou a prova desde o início.

“Como estávamos largando com o pneu médio, sabia que a corrida seria definida na largada e consegui largar bem. Depois só fui mantendo certa distância para o pessoal de trás e só precisava de uma janela para fazer minha parada para evitar o trânsito”, explicou.

“Depois que coloquei o pneu macio, fiz várias voltas bem rápidas e consegui me manter na frente do Vandoorne. Foi uma corrida perfeita. A equipe fez um trabalho excelente no pit stop. A vitória hoje é deles, com certeza.”

Assim, o brasiliense conseguiu a segunda vitória na carreira – e no ano. “É um conjunto. Ano passado, a equipe acabou se separando um pouco entre os dois pilotos. Neste ano eu conversei com eles porque queria ganhar o campeonato e houve mudanças internas. Estou com um engenheiro diferente, minha comunicação com ele é ótima e o fruto está aí.”